O encontro do grupo de Avaliação de cursos a distância ocorreu nesta segunda, dia 21 de março, às 9h.
Estiveram presentes: Luciana Lemos, Cristiane Silva, Marta Henrique, Luciene, Lucielma, Rita, Helmo, Jason, Daniela, Andrea, Emanuelle e eu, claro.
Fizemos uma primeira apresentação e vimos a diversidade de formações dos componentes do grupo. Temos gente de comunicação, educação, informática, administração. Isso sem contar minhas meninas de geografia e física que não puderam comparecer...
Apresentamos o objetivo do grupo que é estudar sobre Avaliação de Cursos a distância, principalmente como desdobramento de minha pesquisa do CNPq intitulada: Avaliação de Cursos de Graduação a Distância: construindo uma proposta de avaliação.
Desta pesquisa já tivemos alguns frutos: Adriana Ferreira da Silva foi minha aluna de Pibic e desenvolveu comigo um estudo sobre os modelos de EAD de universidades públicas. Fizemos isso analisando os sites dos cursos.
A dissertação de Claudia Simone Oliveira, sobre avaliação da aprendizagem em EAD, também foi fruto desse estudo. Além disso, temos Marta e Adriana fazendo um TCC de Pedagogia sobre a percepção de alunos de letras sobre o curso a distância e o Pibic de Betânia, que está estudando sobre a percepção da coordenação de um curso a distância sobre os indicadores de avaliação do MEC.
Um grande momento de minha pesquisa foi a parceria com o Núcleo de EAD da UPE. Trabalhamos por lá diversos instrumentos de avaliação de cursos e ainda produzimos artigos para congressos, além de materiais didáticos e orientações para professores e tutores.
Bom, a atividade central do grupo de estudos foi o estudo dirigido de 6 textos (que estão disponíveis na internet e no ambiente virtual do grupo) destacando os seguintes pontos: o olhar dos autores, o objetivo do artigo, a concepção/conceito de EAD; a concepção/conceito de avaliação; a concepção/conceito de ensino-aprendizagem; a proposta de avaliação (modelo, instrumentos, critérios, indicadores, etc.).
Após a leitura e identificação dos pontos, cada dupla ou trio apresentou para discussão.
Da discussão foi gerada uma tabela com os dados destacados e cada dupla ou trio irá preenchê-la e, em seguida iremos disponibilizar no ambiente.
Os textos são escritos por autores de diferentes áreas e, portanto, assim como nosso grupo, com diferentes olhares sobre a EAD e sobre a avaliação. Observamos que há uma variedade de modelos e propostas de avaliação, seja de aspectos técnicos, pedagógicos, ergonômicos ou comerciais. Mas todos eles focam a partir do aluno. Afinal, o principal ator. Entretanto, refletimos que é preciso considerar esse agente, mas também os demais agentes do processo. Professores, tutores, coordenadores, entre outros. Ainda concluímos que os critérios de avaliação devem considerar o contexto específico de cada curso, além da especificidade do curso e da proposta diferenciada.
Dessa forma, não é possível ter apenas um instrumento de avaliação para todos os cursos e para todas as regiões. É preciso flexibilizar a avaliação e os indicadores. Assim como é preciso valorizar mais a diversidade de modelos de cursos, para dar conta da diversidade de estilos de aprendizagem e condições técnicas e tecnológicas das instituições e alunos.
Os textos são escritos por autores de diferentes áreas e, portanto, assim como nosso grupo, com diferentes olhares sobre a EAD e sobre a avaliação. Observamos que há uma variedade de modelos e propostas de avaliação, seja de aspectos técnicos, pedagógicos, ergonômicos ou comerciais. Mas todos eles focam a partir do aluno. Afinal, o principal ator. Entretanto, refletimos que é preciso considerar esse agente, mas também os demais agentes do processo. Professores, tutores, coordenadores, entre outros. Ainda concluímos que os critérios de avaliação devem considerar o contexto específico de cada curso, além da especificidade do curso e da proposta diferenciada.
Dessa forma, não é possível ter apenas um instrumento de avaliação para todos os cursos e para todas as regiões. É preciso flexibilizar a avaliação e os indicadores. Assim como é preciso valorizar mais a diversidade de modelos de cursos, para dar conta da diversidade de estilos de aprendizagem e condições técnicas e tecnológicas das instituições e alunos.
Os textos trabalhados foram os seguintes:
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