Como diz Paulo Freire "somos seres programados... para aprender", por isso, este espaço é para socializar aprendizagens, descobertas, perguntas, ideias...
segunda-feira, novembro 30, 2009
sexta-feira, maio 01, 2009
O Funk e a Bossa Nova: pré-conceito musical na sala de aula não soa como música agradável aos ouvidos

Esta semana trabalhamos na sala de aula, na disciplina de Tecnologias da Informação e Comunicação para Educação, a música como recurso pedagógico. É interessante como as pessoas possuem pré-conceitos em relação aos gostos musicais. Inclusive eu!!!
O que é música, afinal?
Segundo definições da Wikipédia, Música é a organização de sons e silêncios em um tempo. Segundo Nettl (1983) a música pode ser considerada uma ciência porque combina sons de maneira lógica e expressiva, também sendo relacionada à comunicação e à linguagem. Para o Ocidente, os elementos básicos de construção da música são os tons. Para ver a música como arte e ciência é preciso relacionar beleza e inteligibilidade, para entender música como comunicação é necessário considerar a sua expressividade. A música é uma representação da cultura e das tradições de um povo.
Portanto, o conceito de música não é consenso entre os estudiosos do tema. O fato é que ela pode ser ´agradável aos nossos ouvidos´ ou não, mas não deixa de ser música, se contém seus elementos básicos: duração, altura, timbre e intensidade (PCNs, 1997). Então, muito do que nossos alunos escutam e admiram como música e nós nos arrepiamos só de pensar, também pode ser considerado música.
Devemos respeitar o gosto musical de nossos alunos, partindo de seus conhecimentos prévios e sua realidade. Contudo, podemos refletir com eles sobre a mensagem de determinadas letras de música, coreografias, etc.
Mas, quando dizemos que precisamos partir da realidade do aluno não quer dizer que devemos permanecer nela! Podemos respeitar e valorizar os valores e interesses de nossos alunos e instigá-los a conhecer outros. Não com a finalidade de 'mudar' seus gostos, mas de lhes oferecer um espectro mais amplo de possibilidades musicais. Só gostamos quando provamos!
E você? Tem preconceito musical na sala de aula?
O que é música, afinal?
Segundo definições da Wikipédia, Música é a organização de sons e silêncios em um tempo. Segundo Nettl (1983) a música pode ser considerada uma ciência porque combina sons de maneira lógica e expressiva, também sendo relacionada à comunicação e à linguagem. Para o Ocidente, os elementos básicos de construção da música são os tons. Para ver a música como arte e ciência é preciso relacionar beleza e inteligibilidade, para entender música como comunicação é necessário considerar a sua expressividade. A música é uma representação da cultura e das tradições de um povo.
Portanto, o conceito de música não é consenso entre os estudiosos do tema. O fato é que ela pode ser ´agradável aos nossos ouvidos´ ou não, mas não deixa de ser música, se contém seus elementos básicos: duração, altura, timbre e intensidade (PCNs, 1997). Então, muito do que nossos alunos escutam e admiram como música e nós nos arrepiamos só de pensar, também pode ser considerado música.
Devemos respeitar o gosto musical de nossos alunos, partindo de seus conhecimentos prévios e sua realidade. Contudo, podemos refletir com eles sobre a mensagem de determinadas letras de música, coreografias, etc.
Mas, quando dizemos que precisamos partir da realidade do aluno não quer dizer que devemos permanecer nela! Podemos respeitar e valorizar os valores e interesses de nossos alunos e instigá-los a conhecer outros. Não com a finalidade de 'mudar' seus gostos, mas de lhes oferecer um espectro mais amplo de possibilidades musicais. Só gostamos quando provamos!
E você? Tem preconceito musical na sala de aula?
sexta-feira, abril 24, 2009
Blogando novamente
Oi pessoal,
Ultimamente, apesar de não blogar há bastante tempo, estou muito blogueira.
É que eu estou lendo uma dissertação sobre blogs para uma banca de mestrado. Além disso, em um curso a distância que estou ministrando, meus alunos estão criando bogs educativos.
Assim, fico sempre com a consciência pesada por não estar atualizando sempre meu blog. Acredito que ele pode ser uma importante ferramenta de interação e contribuição pedagógica para a nossa formação.
Quando oriento meus alunos para a criação de um blog, peço-lhes que primeiro planejem o blog.
Pensem no tipo de blog que desejam fazer: pessoal, educativo, informativo; individua ou coletivo. Depois, é hora de pejsar na(s) temática(s), nos recursos, nas postagens, na forma de intereação com os leitores e na socialização/divulgação de seus blogs.
Um blog pode contribuir para aproximar mais alunos e professores. Além disso, é uma ampliação do tempo pedagógico (tanto para alunos como para professores).
Usar um blog também pode ser importante para aquele momento metacognitivo. Quando o aluno precisa sistematizar suas aprendizagens depois de todo o processo de interação, discussão e construção de seu conhecimento.
As possibilidades de uso do blog são muitas:
- O blog do professor: para socializar informações das aulas, para levantar questões e problematizações, para apresentação e socialização de seus trabalhos, suas reflexões para os alunos e colegas, etc.
- O blog da turma: toda a turma pode blogar, postando suas reflexões não apenas sobre uma disciplina específica, mas de todo o curso, se desejarem. O blog pode ser espaço de socialização das atividades da turma, divulgação de informações, eventos, fotos, etc.
- O blog dos grupos: a partir de alguma atividade, o professor pode sugerir que os grupos, ao invés de escrever um artigo ou fazer slides para apresentação de alguma pesquisa ou trabalho, postem no blog. O blog exige uma escrita convencional, portanto, também é uma possibilidade de ver como seus alunos estão escrevendo...
- O blog do aluno: cada aluno pode ter o seu blog. Para alguma atividade ou trabalho específicos ou para toda a disciplina, onde o professor irá acompanhar o percurso ou o produto do trabalho ou atividade.
Bom, essas são apenas algumas sugestões...
E vamos blogar!!!
Ultimamente, apesar de não blogar há bastante tempo, estou muito blogueira.
É que eu estou lendo uma dissertação sobre blogs para uma banca de mestrado. Além disso, em um curso a distância que estou ministrando, meus alunos estão criando bogs educativos.
Assim, fico sempre com a consciência pesada por não estar atualizando sempre meu blog. Acredito que ele pode ser uma importante ferramenta de interação e contribuição pedagógica para a nossa formação.
Quando oriento meus alunos para a criação de um blog, peço-lhes que primeiro planejem o blog.
Pensem no tipo de blog que desejam fazer: pessoal, educativo, informativo; individua ou coletivo. Depois, é hora de pejsar na(s) temática(s), nos recursos, nas postagens, na forma de intereação com os leitores e na socialização/divulgação de seus blogs.
Um blog pode contribuir para aproximar mais alunos e professores. Além disso, é uma ampliação do tempo pedagógico (tanto para alunos como para professores).
Usar um blog também pode ser importante para aquele momento metacognitivo. Quando o aluno precisa sistematizar suas aprendizagens depois de todo o processo de interação, discussão e construção de seu conhecimento.
As possibilidades de uso do blog são muitas:
- O blog do professor: para socializar informações das aulas, para levantar questões e problematizações, para apresentação e socialização de seus trabalhos, suas reflexões para os alunos e colegas, etc.
- O blog da turma: toda a turma pode blogar, postando suas reflexões não apenas sobre uma disciplina específica, mas de todo o curso, se desejarem. O blog pode ser espaço de socialização das atividades da turma, divulgação de informações, eventos, fotos, etc.
- O blog dos grupos: a partir de alguma atividade, o professor pode sugerir que os grupos, ao invés de escrever um artigo ou fazer slides para apresentação de alguma pesquisa ou trabalho, postem no blog. O blog exige uma escrita convencional, portanto, também é uma possibilidade de ver como seus alunos estão escrevendo...
- O blog do aluno: cada aluno pode ter o seu blog. Para alguma atividade ou trabalho específicos ou para toda a disciplina, onde o professor irá acompanhar o percurso ou o produto do trabalho ou atividade.
Bom, essas são apenas algumas sugestões...
E vamos blogar!!!
quarta-feira, janeiro 28, 2009
O Orkut nas escolas

Para que possamos utilizar o Orkut como uma ferramenta de aprendizagem é necessário que se considere algumas características:
· Ter um tema de interesse educativo para discussão;
· Possuir um ou mais moderadores que provoquem a interação entre os participantes da comunidade e que também interajam com os participantes; que promovam debates, enquetes, fóruns sobre a temática da comunidade; dêem feedback das questões aos participantes;
· Possuir espaços de discussão, interação e informação entre os participantes;
· Estar continuamente atualizado;
Além dessas características, para usar uma comunidade do Orkut para as aulas também pode-se planejar atividades dentro e fora da sala de aula para:
(a) Pesquisar comunidades temáticas;
(b) Encontrar perfis de pessoas conhecidas para contatar e discutir sobre algo que se está estudando;
(c) Construir comunidades sobre um tema específico e, para isso, precisa-se estudar um conteúdo com profundidade, exercita-se a escrita, a leitura, a argumentação...
(d) Promover a interatividade entre pessoas com um interesse em comum;
(e) Promover enquetes sobre algum tema polêmico (na enquete o usuário não apenas escolhe uma opção dentre as definidas por quem postou a enquete como também discute e comenta sobre sua opinião;
É importante, assim como para o uso do MSN, ter objetivos, estratégias e critérios de uso bem definidos e claros para os alunos.
Para o uso do Orkut na escola e a abertura de acesso nos laboratórios escolares, sugerimos as mesmas recomendações que foram recomendadas para o uso do MSN.
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