As Tecnologias da Informação e Comunicação adentram cada vez mais nas salas de aula. Um dos argumentos para o uso desses recursos nas aulas é aproximar a realidade do aluno às ações escolares. Mas para que isso seja feito de forma ‘pedagogicamente correta’ é necessário que o professor tenha clareza das possibilidades pedagógicas do recurso que pretende utilizar e também um planejamento bem definido, com os objetivos de aprendizagem que os alunos precisam alcançar, uma estratégia interessante e envolvente e critérios claros de avaliação, não só da aprendizagem do aluno como também do processo dessa aprendizagem.
O uso do MSN
O MSN é uma ferramenta de comunicação síncrona. Ou seja, as pessoas se comunicam ao mesmo tempo, de lugares diversos. Quais as benesses dessa ferramenta para o processo educacional? Podemos pensar em dois tipos de atividades:
(a) Atividades que ocorram dentro da sala de aula, como: promover o intercâmbio entre os meus alunos e outros alunos de lugares e culturas diversas; estimular a discussão escrita sobre algum conteúdo, através do bate-papo, no laboratório da escola;
(b) Atividades que ocorram fora da sala de aula, como: promover o contato entre meus alunos em momentos extra-sala de aula (eles podem fazer isso para discutir algum conteúdo, para planejar a organização de algum trabalho do grupo, etc.); tirar dúvidas de meus alunos em momentos extra-sala de aula.
Como vimos acima, o MSN pode ser utilizado como um recurso pedagógico. Só é necessário que se tenha um objetivo claro, não só para o professor como para os alunos. Haverá momentos de dispersão, mas com uma boa orientação sobre as ‘regras’ da conversa, os alunos se concentram e participam adequadamente.
Quando o uso do MSN não é adequado? Quando o aluno está batendo papo com outras pessoas que estão em outro ambiente que não o da sala de aula ou mesmo com o coleguinha da classe, no laboratório, para conversar sobre outros assuntos e se dispersar da atividade que está sendo realizada.
Deve-se proibir o uso ou bloquear o MSN no laboratório da escola? Acredito que o laboratório deve ter critérios de usabilidade bem definidos pela escola. Mas esses critérios não podem ser extremamente repressivos. As vezes, a escola reprime tanto os critérios de acesso que o bloqueio de uma simples palavra como ‘sexo’ pode inviabilizar o uso do laboratório por muitos professores, como por exemplo, o professor de biologia. Como ele vai trabalhar o sistema reprodutor com seus alunos se nenhuma página com a palavra ‘sexo’ ou ‘sexual’ pode ser aberta? É preciso ter cuidado em não limitar demais o acesso dos laboratórios das escolas. O mais apropriado é educar os usuários do laboratório escolar para seu uso adequado. Se o laboratório é só para aulas, o professor deve orientar seus alunos para que ações serão realizadas na aula e discutir com eles os efeitos da dispersão. Caso o aluno não corresponda às orientações deve-se conversar individualmente com ele, explicando os objetivos da atividade no laboratório e que, se ele deseja fazer outras atividades com o computador ele deve fazer em casa ou em uma lan-house.
Se o laboratório é utilizado para consultas e pesquisas dos alunos, além das aulas, é importante que os usuários também sejam educados para seu uso. A escola pode limitar o tempo de cada aluno para usar o laboratório, como uma hora por dia. O que ele vai fazer no computador é problema dele. Se ele vai usá-lo para pesquisar assuntos dos trabalhos, responder e-mails ou conversar no MSN, tanto faz. Pode-se proibir, claro, acesso a páginas pornográficas, não por puritanismo, mas por uma questão legal, que é a idade apropriada para o acesso a esses sites. Além disso, o aluno deve saber que esse tipo de sites deve ser acessado de forma mais privativa, em sua própria casa.
A repressão não educa! Mas, ter clareza e compreensão de como agir em cada espaço social (na escola, em casa, na casa dos colegas, em espaços públicos, etc.) é educativo.
O uso do MSN
O MSN é uma ferramenta de comunicação síncrona. Ou seja, as pessoas se comunicam ao mesmo tempo, de lugares diversos. Quais as benesses dessa ferramenta para o processo educacional? Podemos pensar em dois tipos de atividades:
(a) Atividades que ocorram dentro da sala de aula, como: promover o intercâmbio entre os meus alunos e outros alunos de lugares e culturas diversas; estimular a discussão escrita sobre algum conteúdo, através do bate-papo, no laboratório da escola;
(b) Atividades que ocorram fora da sala de aula, como: promover o contato entre meus alunos em momentos extra-sala de aula (eles podem fazer isso para discutir algum conteúdo, para planejar a organização de algum trabalho do grupo, etc.); tirar dúvidas de meus alunos em momentos extra-sala de aula.
Como vimos acima, o MSN pode ser utilizado como um recurso pedagógico. Só é necessário que se tenha um objetivo claro, não só para o professor como para os alunos. Haverá momentos de dispersão, mas com uma boa orientação sobre as ‘regras’ da conversa, os alunos se concentram e participam adequadamente.
Quando o uso do MSN não é adequado? Quando o aluno está batendo papo com outras pessoas que estão em outro ambiente que não o da sala de aula ou mesmo com o coleguinha da classe, no laboratório, para conversar sobre outros assuntos e se dispersar da atividade que está sendo realizada.
Deve-se proibir o uso ou bloquear o MSN no laboratório da escola? Acredito que o laboratório deve ter critérios de usabilidade bem definidos pela escola. Mas esses critérios não podem ser extremamente repressivos. As vezes, a escola reprime tanto os critérios de acesso que o bloqueio de uma simples palavra como ‘sexo’ pode inviabilizar o uso do laboratório por muitos professores, como por exemplo, o professor de biologia. Como ele vai trabalhar o sistema reprodutor com seus alunos se nenhuma página com a palavra ‘sexo’ ou ‘sexual’ pode ser aberta? É preciso ter cuidado em não limitar demais o acesso dos laboratórios das escolas. O mais apropriado é educar os usuários do laboratório escolar para seu uso adequado. Se o laboratório é só para aulas, o professor deve orientar seus alunos para que ações serão realizadas na aula e discutir com eles os efeitos da dispersão. Caso o aluno não corresponda às orientações deve-se conversar individualmente com ele, explicando os objetivos da atividade no laboratório e que, se ele deseja fazer outras atividades com o computador ele deve fazer em casa ou em uma lan-house.
Se o laboratório é utilizado para consultas e pesquisas dos alunos, além das aulas, é importante que os usuários também sejam educados para seu uso. A escola pode limitar o tempo de cada aluno para usar o laboratório, como uma hora por dia. O que ele vai fazer no computador é problema dele. Se ele vai usá-lo para pesquisar assuntos dos trabalhos, responder e-mails ou conversar no MSN, tanto faz. Pode-se proibir, claro, acesso a páginas pornográficas, não por puritanismo, mas por uma questão legal, que é a idade apropriada para o acesso a esses sites. Além disso, o aluno deve saber que esse tipo de sites deve ser acessado de forma mais privativa, em sua própria casa.
A repressão não educa! Mas, ter clareza e compreensão de como agir em cada espaço social (na escola, em casa, na casa dos colegas, em espaços públicos, etc.) é educativo.
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